Carmen Munari
As forças de ocupação no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, permanecerão na comunidade por prazo indeterminado e o comando da operação ficará a cargo das Forças Armadas.
O anúncio foi feito neste sábado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após reunião em que fizeram um balanço das operações.
"O comando é do Exército, sendo que os efetivos estaduais, civis e militares terão seus comandantes intermediários", disse Jobim em entrevista coletiva.
Até agora, segundo Jobim, o Exército fazia a proteção do perímetro. O patrulhamento e ocupação da área era função das autoridades estaduais. Isso agora muda.
"A mudança fundamental é que sobe o morro", resumiu o ministro.
Com o apoio das Forças Armadas e da Polícia Federal, as polícias Civil e Militar do Estado do Rio ocuparam o Complexo do Alemão no último domingo.
O período da presença das forças na comunidade não foi fixado. "A necessidade é o que define a presença e não uma data fixada", disse Jobim.
Chegou a ser anunciado pelo governo do Rio que elas se manteriam no Complexo do Alemão até a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
A ocupação ocorreu após uma série de atentados na cidade, que resultaram em inúmeros veículos queimados.
YAHOO
O anúncio foi feito neste sábado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após reunião em que fizeram um balanço das operações.
"O comando é do Exército, sendo que os efetivos estaduais, civis e militares terão seus comandantes intermediários", disse Jobim em entrevista coletiva.
Até agora, segundo Jobim, o Exército fazia a proteção do perímetro. O patrulhamento e ocupação da área era função das autoridades estaduais. Isso agora muda.
"A mudança fundamental é que sobe o morro", resumiu o ministro.
Com o apoio das Forças Armadas e da Polícia Federal, as polícias Civil e Militar do Estado do Rio ocuparam o Complexo do Alemão no último domingo.
O período da presença das forças na comunidade não foi fixado. "A necessidade é o que define a presença e não uma data fixada", disse Jobim.
Chegou a ser anunciado pelo governo do Rio que elas se manteriam no Complexo do Alemão até a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
A ocupação ocorreu após uma série de atentados na cidade, que resultaram em inúmeros veículos queimados.
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