O prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT) reforçou a necessidade da garantia de maior segurança na faixa de fronteira entre Brasil e Bolívia e que as Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) devem exercer poder de polícia para assegurar que o patrimônio natural do Pantanal seja preservado. A declaração foi dada durante a solenidade de assinatura do decreto que concedeu ao almirante-de-esquadra Luiz Umberto Mendonça o título de hospede de honra de Corumbá, realizada na noite desta terça-feira (5).
Ruiter ressaltou que respeita as peculiaridades das forças militares e, principalmente, o trabalho que já desenvolvem. "É fundamental que tenhamos o Exército, a Marinha e a Aeronáutica garantindo a segurança na nossa fronteira, exercendo poder de polícia", disse. Conforme ele, esta seria a solução na área de segurança, "principalmente pelo fato de que o setor encontra-se totalmente desestruturado, com pouco efetivo, falta de equipamentos, veículos, entre outras dificuldades que a Polícia Militar e a própria Polícia Civil encontram para garantir a segurança na região".
O prefeito corumbaense destacou ainda que, como o Exército e a Marinha detêm prestígio muito alto diante da população local, o trabalho teria maior respeito e total respaldo da comunidade, e que seria um grande reforço no sentido de contribuir para a segurança local. A proposta seria reforçar a Lei Complementar nº. 97 para garantir maior segurança na fronteira. "O assunto merece mais reflexão e preparo das Forças Armadas, mas esta é uma reivindicação antiga do povo pantaneiro, pois as ameaças à soberania do País não provém apenas das invasões por tropas regulares, mas por toda espécie de crimes, inclusive de natureza política", complementou.
Ruiter ressaltou que respeita as peculiaridades das forças militares e, principalmente, o trabalho que já desenvolvem. "É fundamental que tenhamos o Exército, a Marinha e a Aeronáutica garantindo a segurança na nossa fronteira, exercendo poder de polícia", disse. Conforme ele, esta seria a solução na área de segurança, "principalmente pelo fato de que o setor encontra-se totalmente desestruturado, com pouco efetivo, falta de equipamentos, veículos, entre outras dificuldades que a Polícia Militar e a própria Polícia Civil encontram para garantir a segurança na região".
O prefeito corumbaense destacou ainda que, como o Exército e a Marinha detêm prestígio muito alto diante da população local, o trabalho teria maior respeito e total respaldo da comunidade, e que seria um grande reforço no sentido de contribuir para a segurança local. A proposta seria reforçar a Lei Complementar nº. 97 para garantir maior segurança na fronteira. "O assunto merece mais reflexão e preparo das Forças Armadas, mas esta é uma reivindicação antiga do povo pantaneiro, pois as ameaças à soberania do País não provém apenas das invasões por tropas regulares, mas por toda espécie de crimes, inclusive de natureza política", complementou.