Vitor Abdala
Enviado Especial da Agência Brasil
Enviado Especial da Agência Brasil
O comandante geral das forças militares da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), o general brasileiro Paul Cruz, disse hoje (25) que o contingente poderá ser reduzido após a posse do próximo presidente haitiano, caso não ocorra nenhum problema no processo do novo governo. A ideia é que as forças, hoje com cerca de nove mil homens, passem a ter os mesmos sete mil militares de antes do terremoto de janeiro deste ano
Segundo ele, depois da posse do próximo presidente, em fevereiro de 2011, serão feitas avaliações sobre a situação do país, em relação à estabilidade e ao funcionamento das instituições locais, para que seja tomada a decisão da retirada parcial ou não do efetivo. “Essa redução, a princípio, significa voltar aos níveis anteriores ao terremoto. Depois segue-se conforme a evolução da segurança e da estabilidade do país”, disse o general.
Quanto à saída total da Minustah do Haiti, o general disse que a retirada terá que ser gradual e que qualquer presidente que assuma o governo no país caribenho terá interesse em manter a força de paz das Nações Unidas.
De acordo com o comandante, o objetivo da Minustah é apoiar o governo para que a sociedade haitiana possa desenvolver suas instituições de Estado. Para o general, neste momento a presença das tropas ainda é necessária. “Nós precisamos sair do país um dia. Mas agora nossa saída não é recomendável”, disse o general.
Edição: Aécio Amado
Agência Brasil.
Segundo ele, depois da posse do próximo presidente, em fevereiro de 2011, serão feitas avaliações sobre a situação do país, em relação à estabilidade e ao funcionamento das instituições locais, para que seja tomada a decisão da retirada parcial ou não do efetivo. “Essa redução, a princípio, significa voltar aos níveis anteriores ao terremoto. Depois segue-se conforme a evolução da segurança e da estabilidade do país”, disse o general.
Quanto à saída total da Minustah do Haiti, o general disse que a retirada terá que ser gradual e que qualquer presidente que assuma o governo no país caribenho terá interesse em manter a força de paz das Nações Unidas.
De acordo com o comandante, o objetivo da Minustah é apoiar o governo para que a sociedade haitiana possa desenvolver suas instituições de Estado. Para o general, neste momento a presença das tropas ainda é necessária. “Nós precisamos sair do país um dia. Mas agora nossa saída não é recomendável”, disse o general.
Edição: Aécio Amado
Agência Brasil.