“Só se pode exercer a soberania sobre o que se conhece, daí a importância dessa ação”, afirmou o general Jorge Armando Félix, que abriu o debate sobre os desafios do Estado no 10º Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (ENEE), nesta quinta-feira (23), em Brasília, citando o trabalho de cartografia da Amazônia, um levantamento de 1.800 mil quilômetros quadrados feito pela Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden).
Félix apresentou trabalho de cartografia que fez levantamento de 1,8 milhão de quilômetros quadrados da Amazônia.
Os representantes das três forças armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica, fizeram exposição sobre os desafios dos seus setores para 2022. Para o chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Marcus Vinícius Oliveira dos Santos, a aprovação da Estratégia Nacional de Defesa foi um grande avanço do atual governo por “compreender a relevância do tema no mundo globalizado do século 21”.
“O aparelhamento da Força e a implementação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul são as prioridades, os grandes desafios da Marinha brasileira até o bicentenário da Independência do Brasil”, disse o almirante, destacando a importância do Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (Paemb), encaminhado ao ministro da Defesa.
Félix apresentou trabalho de cartografia que fez levantamento de 1,8 milhão de quilômetros quadrados da Amazônia.
Os representantes das três forças armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica, fizeram exposição sobre os desafios dos seus setores para 2022. Para o chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Marcus Vinícius Oliveira dos Santos, a aprovação da Estratégia Nacional de Defesa foi um grande avanço do atual governo por “compreender a relevância do tema no mundo globalizado do século 21”.
“O aparelhamento da Força e a implementação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul são as prioridades, os grandes desafios da Marinha brasileira até o bicentenário da Independência do Brasil”, disse o almirante, destacando a importância do Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (Paemb), encaminhado ao ministro da Defesa.
Para o Exército, um dos principais problemas hoje é o hiato tecnológico e a antiguidade dos materiais, que têm mais de 30 anos de uso. “Precisamos garantir um fluxo orçamentário compatível com os projetos do Exército. Uma das nossas sugestões é vincular nossas receitas a um percentual do PIB. Esse desafio leva ao seguinte, que é promover a inovação tecnológica”, afirmou o general Marius Luiz Carvalho Teixeira Neto, que apresentou os desafios do Exército brasileiro.
De olho na Amazônia
Garantir o monitoramento das fronteiras terrestres, desenvolver capacidade de defesa tecnológica, fortalecer a presença do Exército na Amazônia e a indústria nacional de defesa, além de valorizar a carreira militar foram alguns desafios apontados pelo general.
As prioridades da Força Aérea brasileira, estabelecidas na Estratégia Nacional de Defesa, foram elencadas pelo chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicádio Silva. Entre elas, está a prioridade de vigilância aérea e a capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional.
Alcançar excelência no controle do espaço aéreo da região amazônica e na capacidade operacional da Força Aérea, ampliar a capacitação científico-tecnológica da Aeronáutica e maximizar a obtenção de recursos orçamentários e financeiros estratégicos foram alguns dos desafios apresentados pelo tenente brigadeiro.
AGÊNCIA BRASIL
Garantir o monitoramento das fronteiras terrestres, desenvolver capacidade de defesa tecnológica, fortalecer a presença do Exército na Amazônia e a indústria nacional de defesa, além de valorizar a carreira militar foram alguns desafios apontados pelo general.
As prioridades da Força Aérea brasileira, estabelecidas na Estratégia Nacional de Defesa, foram elencadas pelo chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicádio Silva. Entre elas, está a prioridade de vigilância aérea e a capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional.
Alcançar excelência no controle do espaço aéreo da região amazônica e na capacidade operacional da Força Aérea, ampliar a capacitação científico-tecnológica da Aeronáutica e maximizar a obtenção de recursos orçamentários e financeiros estratégicos foram alguns dos desafios apresentados pelo tenente brigadeiro.
AGÊNCIA BRASIL
De Brasília/Com informações da SAE