O militar baleado por criminosos que tentaram invadir um quartel na Zona Oeste neste fim de semana é apenas mais um dos muitos incidentes causados pelo comércio ilegal de armas na cidade. Segundo dados publicados pelo GLOBO, as Forças Armadas tiveram, em 2007, 525 armamentos desviados de seus quartéis por traficantes cariocas. Na Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos (DFAE-RJ), existem mais de 250 mil armas acauteladas (recuperadas de bandidos em ações policiais). Estatísticas apontam que haveria 17 milhões de armamentos no Brasil. Destes, entre 7,5 milhões e 8 milhões seriam irregulares.
Em maio, o ataque de três bandidos a um trailer do 14°PM acabou com um policial morto - o segundo-sargento Ulisses Alves Correa Filho, 50 anos - e outros dois baleados - o soldado Alberto José Santos e o capitão Alan de Luna Freire. A menina Ana Paula Lopes Gomes, de 6 anos, também ficou ferida durante a perseguição aos bandidos que ocorreu na Avenida Brasil. Atingida por uma bala perdida, ela teve uma fratura exposta e ficou internada no Hospital Getúlio Vargas, na Penha.
Em 2009, o Exército recuperou um fuzil que havia sido roubado no 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista, unidade considerada de elite, durante uma operação nos morros da Pedreira e da Lagartixa, em Costa Barros, no subúrbio do Rio. Na época, todos os cerca de 700 homens lotados no batalhão, localizado na Vila Militar, ficaram presos até que a arma reaparecesse e fossem identificados os responsáveis pelo roubo.
No mesmo ano, o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Rogério Seabra, declarou que tinha informações de que traficantes dos morros Pavão-Pavãozinho e Cantagalo estariam utilizando menores e idosos para retirar armas das comunidades, ocupadas pela polícia para a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Em maio, o ataque de três bandidos a um trailer do 14°PM acabou com um policial morto - o segundo-sargento Ulisses Alves Correa Filho, 50 anos - e outros dois baleados - o soldado Alberto José Santos e o capitão Alan de Luna Freire. A menina Ana Paula Lopes Gomes, de 6 anos, também ficou ferida durante a perseguição aos bandidos que ocorreu na Avenida Brasil. Atingida por uma bala perdida, ela teve uma fratura exposta e ficou internada no Hospital Getúlio Vargas, na Penha.
Em 2009, o Exército recuperou um fuzil que havia sido roubado no 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista, unidade considerada de elite, durante uma operação nos morros da Pedreira e da Lagartixa, em Costa Barros, no subúrbio do Rio. Na época, todos os cerca de 700 homens lotados no batalhão, localizado na Vila Militar, ficaram presos até que a arma reaparecesse e fossem identificados os responsáveis pelo roubo.
No mesmo ano, o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Rogério Seabra, declarou que tinha informações de que traficantes dos morros Pavão-Pavãozinho e Cantagalo estariam utilizando menores e idosos para retirar armas das comunidades, ocupadas pela polícia para a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).