Carvalho: escolha foi homenagem às Forças Armadas
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, considerou hoje que a escolha de Celso Amorim para o comando do Ministério da Defesa foi uma "homenagem" da presidente Dilma Rousseff às Forças Armadas. Na avaliação do ministro-chefe, o novo titular do Ministério da Defesa é um "estadista" e uma pessoa que teve um papel "extraordinário" nos planos nacional e internacional.
O novo ministro, que tomou posse na tarde de hoje, esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Uma extraordinária escolha, é uma homenagem que a presidente presta às Forças Armadas, colocando um estadista, uma pessoa que teve um papel, não só no Brasil, mas também no plano internacional, extraordinário", afirmou, após participar da Conferência Ethos 2011, na capital paulista.
O ministro-chefe negou ainda que a escolha do ex-chanceler tenha desagradado as Forças Armadas, tendo sido, segundo ele, "bem recebida". "Eu acho que é uma escolha feliz e todas as informações que tenho é de que essa escolha foi muito bem recebida nas Forças Armadas", afirmou. O ministro-chefe da Secretaria-Geral considerou ainda que a oposição tem o "direito de falar o que pensa" sobre a escolha de Amorim para o posto.
Na semana passada, o presidente nacional do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra (PE), considerou que "foi completamente inadequada" a indicação do ex-chanceler para o comando do Ministério da Defesa. Na avaliação do tucano, Amorim não aparenta ter perfil ou vocação para atuar à frente da pasta.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, considerou hoje que a escolha de Celso Amorim para o comando do Ministério da Defesa foi uma "homenagem" da presidente Dilma Rousseff às Forças Armadas. Na avaliação do ministro-chefe, o novo titular do Ministério da Defesa é um "estadista" e uma pessoa que teve um papel "extraordinário" nos planos nacional e internacional.
O novo ministro, que tomou posse na tarde de hoje, esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Uma extraordinária escolha, é uma homenagem que a presidente presta às Forças Armadas, colocando um estadista, uma pessoa que teve um papel, não só no Brasil, mas também no plano internacional, extraordinário", afirmou, após participar da Conferência Ethos 2011, na capital paulista.
O ministro-chefe negou ainda que a escolha do ex-chanceler tenha desagradado as Forças Armadas, tendo sido, segundo ele, "bem recebida". "Eu acho que é uma escolha feliz e todas as informações que tenho é de que essa escolha foi muito bem recebida nas Forças Armadas", afirmou. O ministro-chefe da Secretaria-Geral considerou ainda que a oposição tem o "direito de falar o que pensa" sobre a escolha de Amorim para o posto.
Na semana passada, o presidente nacional do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra (PE), considerou que "foi completamente inadequada" a indicação do ex-chanceler para o comando do Ministério da Defesa. Na avaliação do tucano, Amorim não aparenta ter perfil ou vocação para atuar à frente da pasta.
agência brasil