5 de junho de 2013

Acidente no RS: dois soldados do Exército seguem internados na UTI


Dois militares seguem na UTI após acidente em Rio Grande, RS
Caso mais grave é de um jovem de 19 anos que teve traumatismo craniano.
Jipe do Exército capotou no domingo, deixando dois mortos e sete feridos.

Do G1 RS
Motorista perdeu o controle do jipe e acabou capotando ao lado da rodovia (Foto: Nathalia Kiing/RBS TV)
Jipe capotou provocando a morte de duas pessoas
no domingo (Foto: Nathalia Kiing/RBS TV)
Dois militares que estavam no jipe do Exército que se acidentou na manhã de domingo (2) na rodovia que liga o município à reserva Ecológica do Taim, no Sul do Rio Grande do Sul, permanecem internados na UTI do Hospital de Cardiologia da Santa Casa de Rio Grande. O veículo que transportava nove militares do 18º Batalhão de Infantaria Motorizada de Sapucaia do Sul capotou no km 518 da BR-471, deixando dois homens mortos e sete feridos.
Um dos militares que havia operado a perna teve complicações, segundo o hospital. Como ele caiu dentro de um banhado após o veículo capotar, está com suspeita de pneumonia. O homem de 20 anos foi transferido na segunda-feira (3) para a UTI. O caso mais grave é de um militar de 19 anos. Ele está internado no mesmo local desde o dia do acidente, com traumatismo craniano.
Outros dois militares que ficaram internados no Pronto Socorro do Hospital da Santa Casa foram liberados no início da tarde de segunda-feira (3). Os outros envolvidos no acidente também já haviam recebido alta. Os corpos das duas vítimas do acidente foram sepultados na tarde de segunda-feira (3) no Cemitério Ecumênico Cristo Rei de São Leopoldo, no Vale do Sinos.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, os militares que estavam na traseira do veículo não usavam cinto de segurança. Em entrevista coletiva, o Exército informou que os veículos são equipados com o equipamento, e que as tropas são orientadas a usar o cinto. Eles estavam a serviço da Operação Ágata, que tem o objetivo de combater, entre outros crimes, o narcotráfico, o contrabando, o tráfico de armas, os crimes ambientais, os roubos de veículos e a imigração ilegal nas fronteiras.
G1/montedo.com

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