Cofre raspado
A Diretoria de Gestão
Orçamentária do Exército informou na sexta-feira que todo o já minguado crédito
que ainda existia no Fundo do Exército foi repassado as Unidades no final de
novembro. Não há mais verba para ser repassada neste ano.
Cortes e investimentos priorirários
O limite orçamentário de
utilização do Fundo neste ano, segundo a DGO, foi de apenas 45% do que foi
arrecadado. Isso fez com que fossem priorizados os projetos estratégicos, os
Jogos Olímpicos, o investimento nos colégios militares e na manutenção e
construção de moradias (PNR).
Mais dinheiro? Que dinheiro?
Os ajustes não foram suficientes
nem para atender as demandas prioritárias. As ações junto a Joaquim Levy ‘mãos-de-tesoura’
para complementar o orçamento não deram em nada.
Nuvens negras no horizonte
A perspectiva para 2016 é ainda
mais sombria. A DGO recomenda planejamento e priorização criteriosos dos parcos
recursos que serão repassados a partir
de janeiro.
Sem ‘caixinha’, pessoal!
As receitas arrecadadas pelas nos
quartéis são ‘ativos financeiros à disposição das Unidades que as geraram’ e
devem ser contabilizados no SIAFI, lembra a DGO.