Tiago Rogero
Um sargento da Aeronáutica cujo filho nasceu em 2012, com autismo, se mudou para os EUA em busca de tratamento para a criança. Entrou, então, com um pedido de licença médica remunerada, prevista no estatuto, também para o caso de dependentes que precisam de tratamento.
Só que a Aeronáutica (o PAMA-AF, no Rio) suspendeu o pagamento e entrou com um processo de... deserção por ele estar há tanto tempo fora.
Ancelmo Góis (O Globo)/montedo.com