8 de junho de 2016

A baioneta e a Ave Maria

Poder sem pudor
Nos idos de 1950, o então tenente (depois coronel) José Wadih Cury fazia a ronda noturna na Escola de Paraquedistas, na Vila Militar, Rio. Eram 2h da manhã e ele notou o comportamento estranho de um soldado. Resolveu então se aproximar e viu que ele dormia um sono profundo, apoiando o queixo no fuzil. De repente, o sonolento acordou, mas não passou recibo. Sem abrir o olho, apenas balbuciou:
- ...Ave Maria, cheia de graça...
Ao concluir a oração, o soldado esperto abriu o olho e bateu continência:
- Por aqui tudo calmo, tenente.
DIÁRIO do PODER/montedo.com

Arquivo do blog

Compartilhar no WhatsApp
Real Time Web Analytics