Publicação original: 27/4 (18:17)
Após a decisão de aumentar o grau de dificuldade do concurso de admissão ao Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais, o CHQAO, tornando mais rigorosa a seleção, o Exército depara-se com um problema, digamos, subsidiário: após a aprovação do tempo de permanência de 35 anos de serviço, os subtenentes não promovidos permanecerão, em média, onze anos na graduação.
Após a decisão de aumentar o grau de dificuldade do concurso de admissão ao Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais, o CHQAO, tornando mais rigorosa a seleção, o Exército depara-se com um problema, digamos, subsidiário: após a aprovação do tempo de permanência de 35 anos de serviço, os subtenentes não promovidos permanecerão, em média, onze anos na graduação.
A próxima reunião do Alto Comando do Exército (RACE) deverá decidir se os militares preteridos permanecerão como subtenentes, à espera da 'expulsória' ou serão promovidos a QAO por antiguidade, após dez anos na graduação.
Na pauta estarão outras alternativas. Uma delas é a criação de uma fórmula para a nota final que definiria o ingresso no CHQAO, composta pela média da nota do concurso de admissão, do conceito do militar e dos pontos da ficha de valorização do mérito. Atualmente, o ingresso é definido pelo resultado obtido no concurso de admissão.
Outra hipótese é a criação de uma graduação intermediária, que na FAB está sendo chamada de 'suboficial master'.
Na pauta estarão outras alternativas. Uma delas é a criação de uma fórmula para a nota final que definiria o ingresso no CHQAO, composta pela média da nota do concurso de admissão, do conceito do militar e dos pontos da ficha de valorização do mérito. Atualmente, o ingresso é definido pelo resultado obtido no concurso de admissão.
Outra hipótese é a criação de uma graduação intermediária, que na FAB está sendo chamada de 'suboficial master'.